Sobre o Ruan
Eu não sou o psicólogo que vai te ensinar a "aceitar a si mesmo".
Eu sou o psicólogo que vai te mostrar por que você se abandonou, e como voltar para o centro da sua alma.
Sou Ruan — psicólogo clínico com 10 anos de prática real, especializado em consciência, espiritualidade e estruturas emocionais profundas.
Minha formação é sólida, mas minha missão é brutalmente simples: acordar quem vive dormindo em si mesmo.
Me especializei em Estudos da Consciência e Espiritualidade (PUC-RS) porque entendi cedo que a raiz da angústia humana não é só química ou trauma — é a perda de sentido.
Me aprofundei em Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC - PUC-RS) para te dar ferramentas práticas, capazes de calar as vozes internas que te paralisam.
Fui além com Esquemas Emocionais, pra ir na ferida que você aprendeu a chamar de "jeito de ser".
Hoje, me especializo em Diagnóstico e Intervenção em TDAH (PUC-PR), porque a mente desorganizada precisa de clareza — não de rótulo, nem de desculpa.
Mas nada disso funciona sem método.
E o meu método não é fofo. É funcional. É profundo. É direto.
O que me guia:
• Carl Jung, para interpretar os símbolos que sua alma grita quando você adoece;
• Aaron Beck e Robert Leahy, para desarmar o ciclo vicioso dos seus pensamentos sabotadores;
• Jeffrey Young, para entender como seus esquemas te escravizam desde a infância;
• Viktor Frankl, porque sem sentido você pode até sobreviver — mas jamais vai viver;
• E a espiritualidade real, que não serve para te confortar… mas para te confrontar.
Eu não curo sintomas.
Eu exijo presença.
Não trato adultos como crianças mimadas.
Eu ensino adultos a agir como adultos.
Se você busca acolhimento vazio, frases de efeito ou um espaço pra reclamar da vida sem sair do lugar, eu não sou a pessoa certa pra você.
Agora…
Se está pronto para encarar a dor como portal de renascimento,
pra sair do vitimismo e construir uma vida com verdade,
então talvez a sua cura comece aqui.
A pergunta não é o que você sente.
É:
O que você vai fazer com isso agora?
Avaliações
Esses enfrentaram o medo, bancaram a dor e conquistaram o próprio respeito.